Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
De desafios complexos por utilizar vários sistemas incompatíveis para gestão integrada em tempo real entre os setores assistenciais e administrativos.
Composta por sete hospitais na época da implantação do sistema Tasy EMR, a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre carecia de um sistema de gestão em saúde que atendesse o volume e a diversidade de seus atendimentos, considerando a qualidade assistencial e a complexidade dos processos.
Por utilizar vários sistemas incompatíveis, a instituição contava com informações fragmentadas e enfrentava uma dinâmica de trabalho que demandava a repetitiva inserção de dados em diferentes setores, o que dificultava a governança estratégica para as áreas assistenciais e administrativas.
O Tasy entrega para o gestor de saúde uma plataforma na qual é possível monitorar procedimentos, orçamentos e ordens de processos em qualquer uma das nossas nove unidades.”
Jader Pires, Diretor-Executivo – Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
“Enxergamos no Tasy uma plataforma integrada para as áreas de assistência e backoffice. O sistema faz parte do programa de transformação digital da instituição.”
Helmar Almeida, CIO – Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
O desafio do gerenciamento da quantidade e diversidade de informações geradas evidenciou a necessidade de investir em uma tecnologia customizável e capaz de compreender o dinamismo e a complexidade dos processos, aumentar o controle e aprimorar a qualidade da assistência, oferecendo maior confiabilidade aos registros e atendendo à demanda de dados em tempo real.
Jader destaca que “a Santa Casa está ampliando o número de hospitais e, com o auxílio da solução da Philips, conseguimos monitorar procedimentos, orçamentos e ordens de processos em qualquer uma das nossas sedes. O objetivo é agrupar todo o fluxo assistencial e monitorar toda a jornada do paciente, aprimorando o atendimento assistencial. Há, também, mais conforto para a gestão local, para a regulação de fluxos e para a segurança financeira do hospital.”
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