Como a BP usou o Tasy EMR para aumentar a Segurança do Paciente e a Eficiência Operacional

A BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo é um dos maiores polos de saúde da América Latina, com cerca de 1.000 leitos, 7.500 colaboradores e 4.000 médicos.

Ao longo de mais de 160 anos de história, porém, toda essa estrutura foi gerenciada com pouco auxílio da tecnologia, o que tornava os processos lentos e de difícil gerenciamento. Por isso, a BP viu a necessidade de uma transformação digital, tendo como norte a promoção de uma melhor assistência ao paciente por meio de informação e tecnologia.

DESAFIOS

  • Protocolos desatualizados e sem barreiras automatizadas contra erros.
  • Faturamento lento e dependente de documentos em papel.
  • Dificuldade para gerar indicadores assistenciais. 
  • SLA (Service Level Agreement) de entrega de medicamentos de apenas 65%.

RESULTADOS

  • Diminuição de 10% na mortalidade por sepse.
  • Implantação de alertas automáticos de risco e contra erros.
  • Média de 60% do faturamento no mesmo mês contra menos de 40% antes do Tasy EMR, sem aumento de equipe.
  • SLA de entrega de medicamentos de 98% e consequente redução de eventos adversos relacionados a medicamentos.

“Ter o Tasy significa ter foco na segurança do paciente, controle da rastreabilidade e poder tomar decisões rapidamente. Não vivemos mais sem o Tasy.”
Denise Santos – CEO

“Graças a diversas iniciativas de gestão, inclusive o projeto de implantação do Tasy, o Ebita, que era de R$ 70 milhões negativos em 2013, passou para R$62,6 milhões positivos em 2016, R$ 102 milhões em 2017 e em 2018, chegou R$ 120 milhões””
Lilian Quintal Hoffmann, CIO e CCO.

Para o futuro

Com o processo de gestão estabelecido e mais eficiente o passo seguinte para a BP é trabalhar na expansão do negócio. “Não dá para imaginar fazer a expansão se não estivéssemos no nível de gestão da informação que temos hoje com o Tasy”, afirma Denise Santos.


Manuseio de alarmes no ambiente hospitalar
Assista à palestra de Lilian Quintal Hoffmann sobre o tema.
“Além da segurança do paciente, buscamos equipes saudáveis.”

Versão Tasy HTML5

descomplica fuxo e ajuda hospital a obter incremento de 20% no faturamento.

O Hospital Santa Helena (HSH), localizado em Goiânia, tem acompanhado a evolução do mercado da saúde e investido em tecnologia para oferecer a melhor experiência ao paciente.

Fundada em 1957, a instituição se dedica a oferecer segurança e conforto
a pacientes, familiares e profssionais de saúde, aliados a boas práticas assistenciais e a um corpo clínico reconhecido na região.

Cerca de 200 médicos e 470 colaboradores diretos, além dos indiretos, trabalham no Hospital Santa Helena. O local possui estrutura completa e acolhedora e oferece serviços que incluem urgência e emergência 24 horas e atendimento de mais de 30 especialidades médicas.

A unidade conta com 115 leitos, dos quais 22 são de UTI, centro cirúrgico com 7 salas em atuação e centro de diagnóstico por imagem.

“Estamos colhendo frutos desse trabalho. Conseguimos bater recorde histórico de faturamento.”
Luiz Carlos de Lima Junior
Diretor administrativo financeiro

A instituição conquistou a confança da população e se estabeleceu como um dos maiores e mais bem estruturados hospitais de Goiás. Em pesquisa do jornal O Popular e do Instituto Kantar Millward Brown do Brasil, em 2019 o HSH foi o mais lembrado pela população de Goiânia na categoria Hospital Particular.

Para aprimorar e apoiar a sua gestão, em janeiro de 2019, o Santa Helena iniciou a implantação do sistema de gestão hospitalar na versão mais
atualizada: o Tasy em HTML5. Com isso, a instituição se tornou uma das pioneiras do Brasil na implantação e no uso dos módulos assistenciais nesta tecnologia.

Confira o vídeo do projeto Tasy HTML5 no HSH.

Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

De desafios complexos por utilizar vários sistemas incompatíveis para gestão integrada em tempo real entre os setores assistenciais e administrativos.

Composta por sete hospitais na época da implantação do sistema Tasy EMR, a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre carecia de um sistema de gestão em saúde que atendesse o volume e a diversidade de seus atendimentos, considerando a qualidade assistencial e a complexidade dos processos.

Por utilizar vários sistemas incompatíveis, a instituição contava com informações fragmentadas e enfrentava uma dinâmica de trabalho que demandava a repetitiva inserção de dados em diferentes setores, o que dificultava a governança estratégica para as áreas assistenciais e administrativas.

O Tasy entrega para o gestor de saúde uma plataforma na qual é possível monitorar procedimentos, orçamentos e ordens de processos em qualquer uma das nossas nove unidades.”
Jader Pires, Diretor-Executivo – Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

“Enxergamos no Tasy uma plataforma integrada para as áreas de assistência e backoffice. O sistema faz parte do programa de transformação digital da instituição.” 
Helmar Almeida, CIO – Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

O desafio do gerenciamento da quantidade e diversidade de informações geradas evidenciou a necessidade de investir em uma tecnologia customizável e capaz de compreender o dinamismo e a complexidade dos processos, aumentar o controle e aprimorar a qualidade da assistência, oferecendo maior confiabilidade aos registros e atendendo à demanda de dados em tempo real.

Jader destaca que “a Santa Casa está ampliando o número de hospitais e, com o auxílio da solução da Philips, conseguimos monitorar procedimentos, orçamentos e ordens de processos em qualquer uma das nossas sedes. O objetivo é agrupar todo o fluxo assistencial e monitorar toda a jornada do paciente, aprimorando o atendimento assistencial. Há, também, mais conforto para a gestão local, para a regulação de fluxos e para a segurança financeira do hospital.”